A cidade de Macaé voltou a receber categoria A no Mapa do Turismo Brasileiro, ferramenta do Ministério do Turismo que avaliou 2.028 municípios do país, e que tem uma classificação que vai da letra A à letra E.

Além de Macaé, apenas outras 4 cidades do Estado do Rio alcançaram a categoria A, Armação dos Búzios e Cabo Frio, na Região dos Lagos, Petrópolis, na Região Serrana, e Angra dos Reis, da Região do Médio-Paraíba.

“Com o 2º maior número de leitos de hospedagem do Estado do Rio, perdendo apenas para a capital, Macaé sempre foi conhecida pelo turismo de negócios, impulsionada pelas operações ligadas ao óleo e gás. E, de olho no potencial das belezas naturais da cidade e da infraestrutura para grandes eventos, o município vem conquistando o segmento de turismo de lazer, incrementando ações em datas comemorativas como o Natal e Réveillon, além de programações como feiras setorizadas de negócios, com os ligados a eventos e de noivas”, avalia o município.

Secretário Adjunto de Turismo de Macaé, Léo Anderson entende que o resultado da avaliação do Ministério de Turismo reflete o trabalho realizado pela gestão do município visando o desenvolvimento da cidade.

“O resultado reflete um trabalho contínuo e um esforço do governo municipal, que entende que o desenvolvimento econômico e social também passa pelo Turismo. São investimentos que retornam para a própria cidade por meio de toda uma rede de serviços que é beneficiada, desde a hotelaria à gastronomia, passando pelo comércio informal que também inclui o artesanato”, afirmou Léo Anderson.

Segundo gestor, outro fator considerado importante para impulsionar o turismo foi a diversificação dos eventos realizados na cidade, que vem ganhando várias opções ao longo dos últimos anos, com a consolidação de alguns e a chegada de outros.

“A promoção de eventos em diferentes segmentos contribui para a atração do turista que acaba conhecendo a cidade e voltando em outras oportunidades. Nosso ‘Calendário de Eventos 2024’ conta com mais de 200 dias de ações, sendo uma ferramenta importante de planejamento tanto para quem vem como para quem irá receber esse público. Desta forma, conseguimos a qualificação do capital de circulação, diminuição da sazonalidade turística e a inclusão social”, reforçou Léo Anderson.